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69 razões porque guardamos o Sabado.

A Guarda do Sabado.





69 razões porque guardamos o Sabado.


1
Porque foi escrito pelo próprio dedo de Deus
Exô. 31:18
2
Porque o Sábado foi abençoado por Deus
Gên. 2:3
3
Porque todas as coisas foram feitas por Deus
João 1:3
4
O Sábado foi feito por causa do homem e não o homem por causa do Sábado
Marcos 2:27
5
Porque Deus determinou que lembrássemos do Sábado para o santificar
Exô. 20:8-10
6
Porque o Sábado é o sinal do poder criador de Deus
Exô. 20:11
7
Porque o Sábado já existia antes das leis serem dadas no monte Sinai
Exô. 16:4,22,23,27-29
8
Porque o nome do Senhor permanece para sempre
Salmos 135:13
9
Porque a obra da criação deverá para sempre ser lembrada
Salmos 111:2-4
10
Porque o Sábado é um sinal entre Deus e o homem
Ezequiel 20:12,20
11
O Sábado será um sinal para sempre
Exô. 31:17
12
Porque até os remidos lembrarão do divino poder Criador
Apoc. 4:11
13
Porque na nova terra iremos adorar a Deus todos os dias especialmente no Sábado
Isa. 66:22-23
14
Porque Deus deve ser verdadeiramente adorado
João 4:16
15
Porque Jesus deu o exemplo de observância do Sábado
Luc. 4:16
16
Jesus fazia atos de misericórdia no Sábado
Mat. 12:12
17
Porque o dia da preparação seria no sexto dia
Luc. 23:54, Exô. 16:22, 23
18
Porque o filho do homem é Senhor até do Sábado
Mat. 12:8
19
É lícito fazer bem no sábado
Luc. 6:9
20
Jesus fazia milagres no Sábado
João 9:16
21
Porque o Sábado é o dia que antecede imediatamente ao primeiro dia da semana logo ele é o sétimo dia
Mat. 28:1, Exô. 20:10
22
Os seguidores de Cristo repousaram no Sábado depois da crucificação
Luc. 23:56
23
Paulo e Barnabé foram à sinagoga no dia de Sábado
Atos 13:14
24
Os Judeus e gentios reuniam-se na sinagoga nos dias de Sábado
Atos 13:42
25
O Sábado é o dia de oração
Atos 16:13
26
São João foi arrebatado em espírito no dia do Senhor
Apoc. 1:10
27
Não podemos desviar-nos do Sábado
Isa. 58:13
28
Cristo não veio destruir a lei
Mat. 5:17
29
Porque a lei é eterna
Mat. 5:18
30
Porque não podemos quebrar os mandamentos
Mat 5:19
31
Porque o homem cuidará em mudar a lei
Dan. 7:25
32
Somos servos de Deus por isso devemos obedecê-lo
Rom. 6:16
33
Porque se guardamos outro dia não estamos de acordo com Cristo e sim com os homens
Mat. 15:9
34
Se temos certeza quem é Deus porque não seguí-lo?
I Reis 18:21
35
Porque as escrituras não podem ser mudadas
Dan. 6:8
36
Deus é o autor da lei
Exô. 20:3
37
Porque o 4º mandamento mostra autoridade do domínio do autor da lei
Exô. 20:8-11
38
Serão salvos os que guardam os mandamentos e tem a fé de Jesus
Apoc. 14:12
39
Porque satanás está tentando o povo a não guardar os mandamentos
Apoc. 12:17
40
Porque o sábado foi feito
Marcos 2:27
41
Cirsto guardou o sábado
João 15:10
42
Devemos andar como Cristo andou
I João 2:6, 5:3 I Pedro 2:21, João 13:15-17, 15:10
43
Porque Cristo é o mesmo
Heb. 13:8
44
Serão castigados os que não guardam o sábado
Jeremias 17:27
45
Deus fica irado quando profanamos o sábado
Neemias 13:17-18
46
A lei de Deus é verdadeira
Neemias 9:13-14
47
Bem aventurado é o homem que se guarda de profanar o sábado
Isa. 56:1,2,6,7
48
Deus nos envia uma mensagem com relação ao sábado
Isa. 58:13-14
49
Muitos ensinadores profanam a lei
Ezequiel 22:26
50
Deus está enviando uma mensagem ao mundo para desviar o homem do culto falso para o culto verdadeiro
Apoc. 14:7-10
51
Deus apresentou razões para que o povo de Israel guardasse o sábado.
Deut. 5:15
52
A nossa fé em Deus não anula a lei
Rom. 3:31
53
Os que amam a lei terão paz
Salmos 119:165
54
Deus sá uma garantia aos que observam os seus mandamentos
Isa. 48:18
55
Quem obedece ao Senhor tem bom entendimento
Salmos 111:10
56
Bem aventurado o homem que tem prazer na lei do senhor
Salmos 1:1,2 Rom. 7:22
57
Os mandamentos de Deus não são pesados
I João 5:3
58
Quem não guarda os mandamentos é mentiroso
I João 2:4
59
Deus considera bem-aventurado o que anda no caminho do Senhor
Salmos 119:1
60
Porque a lei é imutável
João 3:16, I Cor. 15:3, Ecle. 12:13-14, Tiago 2:8
61
Porque a lei é santa, justa e boa
Rom. 7:12
62
Porque a guarda da lei é uma prova de amor para com Jesus
João 14:15, 15:10, I João 2:5, 5:2
63
Porque se gardamos todos e tropeçamos em um só nos tornamos culpados de todos
Tiago 2:10-12
64
Porque o apostolo paulo pregava na sinagoga no sábado
Atos 18:4
65
Porque o sábado hoje é válido
I João 2:7
66
Porque Deus não muda
Malaq. 3:6
67
Porque é o sinal de Deus com o seu povo
Ezeq. 20:12
68
Porque é o sinal dos que terão a vida eterna
Mat. 19:16-19
69
Porque o Sábado foi feito por Deus
Exô. 31:1
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Clima sabático

Deus estabeleceu o sábado como memorial da Criação (Gn 2:1-3; Êx 20:8-11). Como esse dia especial foi criado antes do pecado e, portanto, antes que houvesse cansaço, entende-se que o descanso sabático tinha um significado, sobretudo, espiritual. Era uma pausa para adoração especial. Um dia de comunhão mais íntima com Deus – tão especial, que tudo o mais que podia ficar para outro dia era deixado para depois.

Há cem anos, Ellen White escreveu: “O sábado não deve ser empregado em consertar roupa, cozer o alimento, nem em divertimentos ou quaisquer outras ocupações mundanas. Antes do pôr do sol, ponde de parte todo trabalho secular, e fazei desaparecer os jornais profanos. Explicai aos filhos esse vosso procedimento e induzi-os a ajudarem na preparação, a fim de observar o sábado segundo o mandamento” (Testemunhos Seletos, v. 3, p. 20-22).

Em tempos de internet, é fácil passar por alto a recomendação de fazer desaparecer os “jornais profanos”. Mas o princípio permanece: guarde sua mente livre das notícias, das informações e das distrações, e mantenha o foco nas coisas de Deus. Ao checar a caixa de e-mails nas horas do sábado, lá poderão estar aquelas mensagens e propagandas nos convidando a abri-las. Verificando as novidades no Twitter, se formos seguidores de sites noticiosos, poderemos esbarrar em notícias que certamente “clamarão” para ser lidas. MSN, Facebook e Orkut podem representar o mesmo risco de perda do foco, caso a navegação e as conversas nessas redes e ferramentas conduzam para temas seculares, sem relação com a espiritualidade.

Assim, é preciso ser muito criterioso quando se navega na internet em dia de sábado, do contrário, podemos acabar com o clima gostoso planejado por Deus para Seu dia santo – clima esse que refrigera a alma e nos fortalece para enfrentar os desafios da semana seguinte, deixando claro que, na condição de criaturas, dependemos de nosso Deus para viver uma vida plena.

Michelson Borges



Os índices mostram que a maiorias das brigas, confusões e acidentes acontecem no sábado, por isso que Deus disse: "Lembra-te do sábado, para o Santificar" Êxodo 20:8  
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O látex como forma de moral

A questão das campanhas públicas para conter o avanço da aids revela um problema, a meu ver, substancialmente mais grave: a satanização do ponto de vista cristão nos debates de interesse coletivo. A ortodoxia cristã indica duas medidas contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e a gravidez indesejada: abstinência sexual para os não-casados e fidelidade conjugal. Mas, muito melhor que prevenir esses dois flagelos contemporâneos, as propostas cristãs resolvem ainda vários outros, essencialmente mais devastadores. Afinal, o sexo consensual é uma relação interpessoal que deriva de escolhas privadas, e provoca grande impacto sobre o indivíduo e a sociedade. Logo, deve ocorrer em um contexto adequado.

Ora, gritam muitos, os humanos somos falhos, por isso a melhor solução passa ao largo do idealismo religioso; por ser tangível, a camisinha é mais confiável que boas intenções. Essa retórica marota visa a confundir o debate. Vejamos por quê:

A Igreja desaprova, ou não seria cristã, a política de saúde pública do governo quanto à aids. Transformar o preservativo em categoria de pensamento significa minimizar nossa dimensão moral subordinando-a à mera pulsão fisiológica. Quando essas campanhas (aliás, de uma vulgaridade assombrosa!) são aplicadas prioritariamente às camadas mais humildes da população, a coisa desanda para o mais primário e odioso reacionarismo; é como se o brasileiro de baixa renda não passasse de um animal, incapaz de pautar sua vida sexual pelas próprias escolhas. E vai além: colocar máquinas de distribuição de camisinhas em escolas primárias fere a primazia dos pais em educar os filhos, e em função do modismo, da curiosidade e da pressão dos grupinhos ainda antecipa escolhas privadas de pessoas imaturas e despreparadas sob todos os aspectos.

Uma comparação: se as mortes por imprudência no trânsito se multiplicam, o que é mais producente: promover campanhas educativas ou baratear o custo dos air-bags? Ambas as opções, é evidente! Elas se complementam; não se excluem. Errado é ignorar a primeira estratégia e dizer que somente a segunda pode resolver a situação – e ainda demonizar quem apoia as tais campanhas educativas. Pois é bem isso que os círculos de influência midiática fazem com as igrejas cristãs quando o tema é prevenção de DSTs.

Uma pergunta às nossas autoridades: Se o indivíduo transfere suas responsabilidades para um pedaço de látex, terá autodomínio suficiente à falta deste? A atitude sexual individual é influenciada, e muito, pela atitude sexual coletiva, da cultura da sociedade. Ademais, se o preservativo for promovido à única via de responsabilidade acaba virando atalho para o oba-oba, o liberou-geral. Imerso em uma cultura de promiscuidade generalizada e cada vez mais precoce, uma pessoa fará todo tipo de sexo – como sugerido pela propaganda governamental. Com ou sem o tal de preservativo.

Mas não para por aí. E a questão do aborto, defendida pelo tal Programa Nacional de Direitos (direitos????) Humanos, o PNDH-3?

Ironia das ironias, as mulheres de hoje se voltam contra a mesma Igreja que no passado as valorizou e protegeu. Alegação? “Somente à mulher cabe decidir sobre seu próprio corpo.” Não, eu não inventei isso, não; o argumento é esse mesmo. E que dizer da distribuição nos postos de saúde de pílulas abortivas para meninas de 13, 12, 10 anos de idade – sem o conhecimento dos pais.?

Poucos sabem, mas um dos motivos de o Cristianismo ter florescido em Roma, mesmo com suas inúmeras regras de conduta e apesar de toda perseguição, foi a sua aceitação em peso pelas mulheres do Império. Quando alguma mulher dava à luz naquele tempo, o recém-nascido era posto aos pés do pai. Se este o levantava nos braços, a paternidade estava publicamente reconhecida. Caso contrário, era devolvido à mãe, que se não o pudesse criar abandonava-o nos lixões da periferia para ser devorado por ratos e abutres. Mesmo crescido, a vida de uma pessoa estava submetida aos caprichos e às conveniências do próprio pai, que poderia matá-la ou vendê-la. A defesa irredutível da fidelidade conjugal mais a firme condenação às práticas de filicídio e aborto (esse último, um dos agravantes para a baixa expectativa de vida entre as mulheres romanas) cativou os corações femininos da época. E não ficou só por aí; entre os cristãos, mesmo quando escondidos para salvar a vida, o percentual de mortes por epidemias era muito menor que entre os pagãos por causa de sua solidariedade para com os enfermos. Essas práticas caritativas formaram o embrião das santas casas de misericórdia, que evoluíram para os hospitais modernos. Órfãos abandonados à morte? Orfanatos, outra genuína invenção cristã.

Por essas e muitas, muitas outras (tantas, aliás, que não caberiam neste espaço), cabe perguntar: A capacidade cristã de opinar para a construção de uma sociedade melhor, mais justa e mais digna prescreveu? Devemos conformar nossos princípios e valores ao âmbito privado, como algo meramente subjetivo, particular? Para os que pensam assim, uma advertência:

A doxa materialista, com falsas vestes de neutralidade objetiva e encastelada no desvirtuamento do estado laico, também possui seu deus. Ele se chama Pragmatismo, que é inimigo de morte do Cristianismo.* Esse falso deus sempre acaba sendo evocado em situações de crise ou mesmo por interesses ordinários. Pensemos: os alicerces de uma sociedade são os seus valores. Como o materialismo é relativista, chega sempre uma hora em que ele, por força de necessidades ou circunstâncias, questiona esses valores e, pragmaticamente, ou os minimiza ou os substitui. E é aí que mora o perigo. Quem hoje se julga beneficiado por essa, digamos, visão de mundo, amanhã pode acabar sendo muito prejudicado por ela. É apenas uma questão de tempo.

(Marco Dourado, analista de sistemas formado pela UnB, com especialização em Administração em Banco de Dados)

(*) Quem quiser, pesquise: os piores momentos do Cristianismo não se devem à obediência aos seus princípios e valores, mas à sagração do Pragmatismo como Norte moral.

 michelson borges
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O Limite da Vaidade: Maquiagem e Pintura de Unhas

Não é fácil escrever sobre esses assuntos, pois nosso objetivo é mirar um ponto equilibrado, sem extremos, pois qualquer ênfase exagerada para um lado ou outro é prejudicial para a vida cristã. Por favor, leia com atenção os textos bíblicos seguintes, e responda para si mesmo, o que a Bíblia diz sobre se enfeitar:
I Pedro 3:3: “Não seja o adorno da esposa o que é exterior…”
I Timóteo 2:9 e 10: “Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)”.

No segundo texto a Bíblia oferece 2 princípios para os enfeites (atavios): modéstia e bom senso. O texto ensina que não devemos usar enfeites (atavios) de ouro ou pérolas, ou seja, joias. Também não usar vestuário dispendioso: caros e extravagantes. Mas o texto também fala em modéstia e bom senso, que são os princípios que devem ser aplicados para a maquiagem e pintura das unhas.  Sobre o uso de maquiagem, note o que escreveu o Pr. Jonas Arrais, em um artigo que foi publicado na Revista da Afam (Revista da Divisão Sul Americana – Ano 5 – Número 19 – Julho a Setembro de 2005 – pág. 19):
“Quanto ao uso da maquiagem, seria muito bom manter a prudência e o equilíbrio para saber diferenciar entre o exagero ou fruto da vaidade e o que é um simples cuidado da aparência pessoal.
“Não podemos considerar um ato pecaminoso alguém cuidar da estética pessoal ao usar algum produto adequado, que ajuda a corrigir a imagem e a melhorar a auto-estima.
“Afirmar que alguém que usa um pouco de maquiagem ou passa um brilho nos lábios é uma pecadora, é um julgamento que não cabe a nós fazer. Seria entrar na individualidade de alguém, procurando ser a consciência dessa pessoa”.

Maquiagem corretiva e a maquiagem vaidosa
             A primeira tem o objetivo de corrigir algumas imperfeições do rosto, para tornar a pessoa melhor apresentável. É muito usada para filmagens, como conhecemos nos programas e outras gravações da nossa própria igreja. Essa forma de maquiagem, usada moderadamente, não podemos julgar pecaminosa.
            Todavia, a maquiagem usada de forma exagerada ou simplesmente para adorno é falta de modéstia, tornando-a pecaminosa.  
Pintura das unhas moderadas e as exageradas
Pintar as unhas da mesma cor corrigindo imperfeições ou ressaltar seu brilho com uma base não seria quebrar os princípios de modéstia. Mas pintá-las com cores fortes ou desenhos com o objetivo de enfeitar-se sem dúvida quebra os princípios bíblicos, pois se enquadra na mesma questão da tatuagem, seria uma “tatuagem” nas unhas.
            Mas não devemos ser juízes! Deus é o juiz! Cuide da sua aparência e julgue suas intenções! Se achar que alguém está exagerando, ore pela vida espiritual sua e da pessoa.

yuriravem@yahoo.com.br
Pr. Yuri Ravem

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Nunca Chame um Líder Religioso de Papa!



Jamais devemos chamar um líder religioso de Papa, Jesus proibiu isso:

(Mateus 23:9) – E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.

A expressão ‘Papa’, e até mesmo ‘Padre’, advém da palavra Pai e na prática significam a mesma coisa. No protestantismo, muitos utilizam o ‘Pastor’ como guia da vida. Isso também é uma espécie de idolatria.

Quando Jesus proibiu que chamássemos alguem de ‘Pai’ não estava se referindo a nossos pais sanguíneos, mas a líderes religiosos. Da mesma maneira ele disse que ninguem devemos chamar de mestre:

(Mateus 23:10) – Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo.

De fato, muitas religiões orientais chamam seus líderes de mestres. Há muitos mestres no oriente e padres no ocidente, mas sabemos que temos somente um Pai (Deus) e um mestre (Cristo).

O Papa é o usurpador máximo      CLICA AQUI

FONTE: SÉTIMODIA 

postado por : Eclair santos

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